SERRA DO GERÊS
Pitões das Júnias
capela de S. João
vista parcial do Mosteiro de Pitões das Júnias, da Ordem de Cister
alfubeira da Paradela
FOTOS cedidas pela White Angel
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Pitões das Júnias
capela de S. João
vista parcial do Mosteiro de Pitões das Júnias, da Ordem de Cister
alfubeira da Paradela
FOTOS cedidas pela White Angel
Dia 19-06-10, Parada de Outeiro, Montalegre, Trás-os-Montes, Gerês, começamos a caminhar na hora certa 10h20 com o tempo todo deste mundo. Logo, logo começamos a descer pelas velhas rua da pequena aldeia. Fomos em direcção ao Fojo de Lobo de Parada de Outeiro com a particularidade de ser um fojo de cabrita e não de paredes convergentes como estamos habituados a ver. Este tipo de fojo só existe no norte da Península Ibérica. Após algumas fotos e explicações, seguimos em direcção a Cascata de Pitões, entre o Alto do Cavalhão e os Cabeços da Fumarada, atravessamos o Ribeiro do Campesinho e nos deleitamos com o verde luxuriante daquele bosque. Subimos por um caminho empedrado, vestígios de que aquele caminho outrora já teria sido muito movimentado, até ao percurso que nos levava até a famosa Cascata de Pitões. Fomos saudar a Cascata pelo passadiço de madeira construído já poucos anos e seguimos até ao Mosteiro Cistercienses de Pitões das Junias. Aí aproveitamos para descansar, almoçar, conversar, tirar fotografias, aproveitar os momentos maravilhosos com os quais a vida nos presenteia… tão simples como deitar naquela erva e sentir o sol a acariciar nossa pele… Cerca das 14h30 decidimos pôr pernas ao caminho. Já na pequena aldeia de Pitões se sentia o frenesim das festas de S. João da Fraga, ainda nos refrescamos no café Rato do Eiró. Trocamos algumas impressões com os residentes e seguimos caminho em direcção ao Porto da Lage na Mata do Beredo. Passamos no parque de merendas, algumas explicações sobre o Castro Celta de Juriz a promessa de um dia os levar ao Castelo e continuamos. Passamos o Carvalhal do Teixo e começamos a verdadeira ascensão à Fraga. Dura um pouco dura, mas a recompensa vale bem a pena… Nada mais belo do que chegar ao cimo de um alto e ficar ali a apreciar cada passo que demos para conquistar essa plenitude…Mais uma vez ficamos um bom tempo ali a apreciar a paisagem, fantástico, esplêndido, soberbo o nosso Portugal. Subimos pela face norte e descemos pela face sul por um trilho que circunda a fraga e há muitos anos utilizado pelos peregrinos. Disfarçado na vegetação, as mariola marcam a sua presença… Fomos descendo até voltas do Pala Serra por um trilho já muito pouco trilhado e chegamos à ponte sobre o Ribeiro de Teixeira. Continuamos pelo estradão até ao Ribeiro do Beredo onde um banho nas suas águas gélidas nos esperava. Muito bom, refrescante, revitalizante… belo troféu…
A parte mais dolorosa da caminhada… a recta final até Parada de Outeiro pela Ganda… A promessa estava cumprida, todos os objectivos estavam alcançados, houve tempo para tudo, sempre com o acordo de todos pois a particularidade desta caminhada é que ela foi se desenvolvendo de acordo com a evolução do grupo. No total não foram 15 km mas sim 28 km, e um desnível acumulado de cerca de 1200 mts, ninguém deu por nada pois a boa disposição, prazer e bem-estar reinou o tempo todo. Um bem-haja a quem me proporciona tamanho prazer… O meu muito obrigada.
Participantes: Girafa, Luar, Panda, Amarela, Bicho do Mato, Ramirezi, Nuclear, White Angel e caloiro ainda sem nome
FOTOS cedidas pela Bússola
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